Ricardo Costa, director adjunto do Expresso, esteve agora na SIC Notícias e tentar limpar-se da bronca em que está metido sobre a notícia das acções de Cavaco Silva da SLN vendidas em 2003.
Nesta tentativa patética, Ricardo Costa diz qualquer coisa como isto: "Cavaco Silva foi accionista da SLN que custou não sei quantos mil milhões de euros ao Estado".
É verdade. E então?
É pecado ter sido accionista de um banco que, à altura, era uma instituição legal, autorizada e avalizada pelo regulador?
Ricardo Costa diz que é uma notícia relevante do ponto de vista jornalístico.
Ah! Então, o director adjunto do Expresso também deve colocar em primeira página que o seu patrão, Pinto Balsemão, é accionista dessa outra pérola do sistema bancário português chamada Banco Privado Português...
E será isso pecado? Parece-me que não!
O problema de fundo neste episódio é que houve alguém no Expresso que se esqueceu de fazer jornalismo de investigação a sério e não resistiu à publicação de uns documentos que lhe foram soprados com outras intenções.
Azar! Da próxima vez não sejam tão precipitados...
quarta-feira, junho 03, 2009
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