Tentei ouvir atentamente o mais alto magistrado da nação... Tentei... Porque passados alguns minutos fui atacado por uma enorme sonolência.
Quando estávamos todos à espera de um bom murro na mesa, quando os cidadãos normais deste país aguardavam que alguém com dois dedos de testa assumisse as suas responsabilidades e puxasse algumas orelhas, eis que aparece mais um discurso redondo, óbvio, sem alma e sem qualquer chama.
Quando todos os poderes constitucionais (o executivo, o legislativo e o judicial) são perigosamente ridicularizados por toda a gente, de que é que o nosso presidente está à espera para sair do seu palácio e passar a acção?
terça-feira, outubro 21, 2003
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