O rio passa, passa
e nunca cessa.
O vento passa, passa
e nunca cessa.
A vida passa:
nunca regressa
Poema Azteca, tradução de Herberto Helder em A Rosa do Mundo
sábado, outubro 11, 2003
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O Remexido, José Joaquim de Sousa Reis de seu nome (1796-1838), algarvio dos sete costados, esteve do lado errado da História a defender uma causa perdida. Para uns um herói romântico, para outros um guerrilheiro provinciano sem escrúpulos, acabou fuzilado em Faro após tardio perdão real. O Buraco ou Toca do Remexido era um dos seus refúgios junto à Serra Algarvia, ficava na zona do Cardal, nos arredores de S. Bartolomeu de Messines.
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