Sabe bem ver o Miguel Esteves Cardoso voltar às lides jornalísticas com aquele nosso velho conhecido estilo directo, mas sempre profundo e irónico, que fez escola no Expresso, em O Independente ou na saudosa Kapa.
Hoje, na edição impressa do Público, a sua coluna é dedicada à tragédia italiana de Abruzzo e termina assim:
"(...)Faz dó. Faz medo. Faz dar graças pela nossa sorte enquanto se chora a sorte daquelas famílias italianas. Podíamos ter sido nós. É bom que se saiba. E que, seja num sentido religioso, científico ou aleatório, elas sofrem e morrem em vez de nós."
Hoje, na edição impressa do Público, a sua coluna é dedicada à tragédia italiana de Abruzzo e termina assim:
"(...)Faz dó. Faz medo. Faz dar graças pela nossa sorte enquanto se chora a sorte daquelas famílias italianas. Podíamos ter sido nós. É bom que se saiba. E que, seja num sentido religioso, científico ou aleatório, elas sofrem e morrem em vez de nós."
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