Desculpem a brejeirice, mas já não há paciência para a postura displicente e majestática do poeta Alegre.
A última pérola tem a ver com a putativa (palavra muito em voga nos dias que correm) criação de um novo partido político. Parece que o referido poeta «“às vezes” sente vontade de criar um partido. Mas, depois, mais a frio, falta-lhe alguma “vontade política, disponibilidade de tempo e dinheiro”». O que lhe falta são os ditos...
Sinceramente, já começa a faltar pachorra para aturar os desabafos de alma dos "paizinhos da democracia lusa", como Alegre e Soares, que se julgam com autoridade e legitimidade para, publicamente, dizerem tudo o que lhes passa pela cabeça.
quinta-feira, abril 23, 2009
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